Esse título nos sugere duas grandes reflexões:
- O professor do futuro será um robô?
- O professor de hoje, vem atuando como um robô?
Esses dois vieses favorecem a nossa prática se abrirmos de fato nossos olhos para a realidade da nossa profissão hoje.
No passado, nossos professores, deixavam as emoções fora da sala de aula, e quando entravam, focavam na nossa disciplina, desenvolvimento cognitivo e memorização. (O que infelizmente, ainda é uma realidade em alguns casos no presente também)
Por outro lado, algumas pessoas acham, que no futuro, a nossa profissão vai sumir, e que seremos substituídos por robôs.
O que você acha?
De acordo com as predições para próxima década, nossa profissão passará aos poucos por uma grande transformação (se pararmos para pensar, isso já vem acontecendo né).
O estigma de detentor do poder e “apenas” transmissor de conteúdo vai sumir de vez, dando lugar a uma pessoa curadora de conteúdo e colaboradora no processo de aprendizagem…
O que significa que o afeto, a empatia, a aproximação e o vínculo farão parte das nossas aulas na prática.
Isso quer dizer também que a construção do saber também terá as mãos dos alunos, colocando tijolos, dando ideias, escolhendo as direções e aprendendo a aprender.
A educação socioemocional é a estrada por onde esse professor do futuro caminhará – junto com o aprendente.
E então eu te convido a meditar (leia-se ME – EDITAR) sobre sua postura profissional nesse cenário.
Você é um professor robô?
Tem medo de ser substituído pelo nosso professor do futuro?
Ou você está caminhando nessa estrada comigo, e será esse novo professor?